quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Nos cinemas (e no prejuízo do seu bolso): Australia!!!!OOOOOHHHH



Pois bem amores, existe um filme que marcou minha vida, um musical, que me fez cantar durante anos (desafinadamente [esta palavra longa e feia existe? FODA-SE]) para meus amigos de escola e faculdade, esse filme era Moulin Rouge, com Nicole Kidman e direção de Baz Luhrmanm. Quando soube que esta dupla se uniria novamente pra fazer um grande épico quase tive um orgasmo de explodir a cereja, fiquei anos comentando sobre este filme, ficando doida a cada trailer (como eles eram lindos...Maldita propaganda!!!).
Finalmente o filme estréia e o que vejo?
Uma bagunça tão bagunçada quanto a bagunça do samba do crioulo doido.

Bah!

A trama seria a seguinte: Sarah Ashley é uma aristocrata inglesa que viaja para a Austrália durante a Segunda Guerra Mundial para defender a terra que herdou de sua família. Lá ela conhece Drover, um rude vaqueiro que concorda em lhe ajudar em sua batalha contra os invasores. Juntos, eles se envolvem em uma jornada épica e romântica, enquanto precisam enfrentar os horrores da guerra e os bombardeios japoneses que ameaçam separá-los e destruir tudo aquilo que conquistaram.

Mas ficou algo mais ou menos assim, Nicole achando que poderia voltar a ser amada pelos críticos decido viajar a Austrália durante a narração de um garoto aborígine (que fofo ele por sinal, dava vontade de adotar “momento brangelina sorry”) chega completamente caricata no país, conhece um cowboy gostosão que toma banho jogando apenas um balde uma única vez pra lavar seu corpo todo (imagina o cheiro colega), no momento inicial fica dando gritinhos á lá Satine (fico até imaginando o Baz gritando pra ela fazer igual), tem que atravessar uma boiada por um deserto e levar até uma cidade que futuramente seria bombardeada por japoneses.

Esqueci de dizer até lá ela se tornaria uma mulher forte e destemida e se envolve com o capataz (sim, é o nome dele, ou seria codinome??) tendo um romance açucarado querendo adotar o menino que quer ir embora com o avô anoréxico que pra provar pra todo mundo que não está bêbado fica fazendo o 4 com as pernas (gente aquela posição de quatro não dá câimbra?). Não adianta tio, sua cara de manguaceiro não esconde nada.

Vamos recapitular, western com uma mulher tocando a fazenda, romance entre viúva e capataz sem come, menino aborígine que sofre preconceito, disputa pelo predomínio no comercio de carne, bombardeio de japoneses da segunda guerra mundial.

PARA

PARA

PARA TUDO

Eita porra! Assim não há neurônio de loira que agüente.

Austrália é lindo tecnicamente ? Sim, mas e o resto, o roteiro é a bagunça que eu acabei de citar, os atores são sabotados do começo ao fim por ele, o filme muda de ritmo bruscamente váááárias vezes, aquele inicio é uó, a direção cafona não ajuda em nada pra tentar...Tentar...Esquece!

Nota: 4.

E não se esqueça Baz Uwe Boll aprova este projeto.

5 comentários:

  1. Amigaaaaaaaaaaaaaaaaa
    AMEI O BLOG XUXUUUUUUUUUUUUUU
    ri mto na sua critica!
    Bjooooooooo,
    vivi

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  2. Se o Uwe Boll aprovou ... imagine eu ... ehehehe
    Fraco que dá do ... e aqueles closes irritantes nos personagens é a prega de odete ...

    Um big kiss!

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